Monday, December 10, 2007

 

Marketing A vingança dos nerds - Parte V: Modelos gerados por computador podem ajudar a selecionar roteiros de filmes de melhor qualidade

Josh Eliashberg, professor de Marketing da Wharton, tem um recado para Hollywood: fiquem espertos. A utilização de análises estatísticas e de modelos gerados por computador, diz Eliashberg, podem ajudar os executivos da indústria do cinema a entender por que a classificação de um filme varia de um país para o outro. Mais do que isso ainda, esses dados podem ajudar a avaliar melhor os roteiros. A utilização de técnicas desse tipo, insiste o professor, não diminuirá a mágica da telona. Eliashberg e seus colegas John Zhang e Sam Hui, da Wharton, e Mark Leenders, da Universidade de Amsterdã, exploram esse tópicos em dois ensaios diferentes.
http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1269&language=portuguese

Comments:
Olá Professora Rosa Conde:

Espero que o Natal tenha corrido bem :).

Achei muito interessante este artigo. Parabéns pela escolha. É sempre muito importante para nós como futuros Gestores de Marketing acompanhar as evoluções desta importante ciência nas várias áreas em que actua.

Desejo-lhe um Ano de 2007 repleto de felicidade, muita saúde e sucessos.

A Aluna,

Patrícia Caiano.
 
Muitos parabéns pelo Blog!

Sou aluno do IPAM Lisboa, e gostei de saber quanto os nossos professores gostam das suas próprias Profissões e cadeiras a leccionar.

Já agora visite este blog:

http://ipam.blogsome.com
 
Apesar de não ser um gestor de marketing como a maioria dos comentadores deste blog, também gostei do tema deste post.

como deve imaginar sou um CIENTISTA DO CONSUMO ... e ainda e seu aluno :-)

Tudo de bom ciências
 
Sem dúvida que cada vez mais os métodos de previsão ajudam a adaptar os "produtos / serviços" às zonas, sociedades, que diferem todas umas das outras, muitas vezes mesmo sendo necessário adaptar as realidades dentro de cada país em várias zonas diferentes, já que estas podem diferir bastante umas das outras, tal como acontece no nosso pequeno Portugal, no qual as pessoas residentes em Vila Flor (Norte) não têm o mesmo modo de pensar, agir, igual à cidade de Faro (Sul). Estes métodos estatísticos ajudam a adaptar todos os produtos por área (e outros), já que existem diversos estudos que permitem resultados prévios. De facto, se isto é possível para consumíveis de uso diário, porque não adaptar essa mesma realidade à gigante indústria do cinema? Essa indústria continua a render muito dinheiro, e sem dúvida com a concorrência e com a quantidade exorbitante de filmes/realizadores que cada vez mais existem, não há nada como tentar superar essa concorrência adaptando o seu produto (filme) ás realidades existentes.

Bom post.

Só hoje acedi e verifiquei a qualidade dos posts e de alguns comments.

Cumprimentos
 
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